terça-feira, 17 de novembro de 2009

Ceci n'est pas un arbre



Sou um singelo porem grande fan de Magritte, sua obra surrealista me leva a diversos tipos de discuções cotidianas, que sustenta minha Téoria onde uma imagem com fundamentos semiologicamente trabalhados com uma finalidade, mantem-se atual seja feita à qualquer tempo ou espaço, pois as discuçoes proeminentes da tal vão se adaptar a realidade contemporânea. Por esse motivo usei do cachimbo de Magritte para a inspiração de minha primeira tatuagem, em sua primeira apresentação a obra obteve grandes criticas, por causar como primeira percepção uma pergunta, como isso não é um cachimbo se retrata como tal? A intenção de Magritte era mostrar a todos que não poderia ser aquele um cachimbo pois nunca poderia desfrutar de um tabaco com o uso do mesmo, sendo assim uma imagem nunca tão majestosa quanto a realidade. Mesmo que com minha admiração pela imagem publicitária onde a idéia capturada é vendida atribuindo um valor patético ( no que se diz respeito a os sentimentos) tornando à maior do que o próprio produto oferecido, fazendo com que o consumidor compre a Idealizaçao do que seria o uso do produto. Usei da idéia de magritte em uma releitura de sua obra onde atribui alguns valores simbólicos que dizem respeito a minha vida: a imagem da arvore vem da mitologia celta, significa a arvore da vida, onde a copa é do mesmo tamanho das raízes demonstrando assim o equilíbrio e a harmonia do mundo e da natureza. As cores usadas nas folhas são as cores do reggae, pela minha paixão pela musica e pela ideologia rastafári . e os dizeres Ceci n’est pas um arbre (isto não é uma arvore) como iniciei a explicação acima tem abortagem na proteção ao meio ambiente , a valorização da natureza, pois se não protegermos se tornara apenas lembranças em fotos que nunca será tão belo quanto a realidade.

Nenhum comentário: